quinta-feira, 19 de março de 2015

TEORIA E ARTE

Conceito de Arte:


A arte uma atividade genuinamente humana e singular, caracterizada por seus aspectos estético e filosófico como a manifestação da percepção, emoção e ideias, direcionada ao espectador.













Linguagens Artísticas:

01 Música;
02 Dança e Coreografia; 
03 Pintura, Desenho e Graffiti;
04 Escultura e Arquitetura  
05 Teatro;
06 Literatura (Poesia e Prosa);
07 Cinema;
08 Fotografia;
09 Artes Gráficas - Histórias em Quadrinhos;
10 Arte Digital, Jogos de Computador e de Vídeo.

Este é o quadro MONALISA, exposto no Museu do Louvre / Paris - França.
Estéticas como filosofia da arte:

Estética é um ramo da filosofia que estuda a natureza do belo e dos fundamentos da arte, objetivando a avaliação e a percepção do que é considerado belo, ou seja: a apreciação estática de uma produção artística, leva em consideração o fenômeno causador dos estímulos direcionados às emoções do espectador, a partir do conjunto e particularidades da obra, considerando as diferentes formas e técnicas utilizadas pelo artista.



Para os filósofos da antiguidade, a estética era instrumento da lógica e a ética. O belo, o bom e a verdade filosófica, estavam inseridos na obra de arte como resultado do “designo” (que é a origem da palavra desenho), vinda  do Criador Maior, e o artista seria apenas um instrumento dos fenômenos dessa natureza divina.

Porém, esta visão dogmática da estética veio a se transformar no que é hoje: uma filosofia estrutural destinada a procurar e descobrir as técnicas e classificações da arte,  considerando a emoção e inspiração criadora do artista. Neste caso, a Estética como filosofia da arte, passou a ser estudada e utilizada, como um instrumento de reflexão sobre os procedimentos técnicos elaborados pelo artista, e sobre as condições socioculturais que fazem a sua produção ser caracterizada como arte.

sábado, 14 de março de 2015

ARTE CONTEMPORÂNEA

Arte Contemporânea


A palavra “moderno” também é utilizada em contraponto ao que é ultrapassado. Neste sentido, ela é sinônimo de contemporâneo,  embora, do ponto de vista histórico-cultural, moderno e contemporâneo abranjam contextos bastante diversos.
Não há um consenso entre os autores sobre o início do período contemporâneo na arte, embora considere-se que a arte contemporânea, em sua formatação: estilo, escola e movimento, tenha surgido por volta da segunda metade do século XX, estimulado pelos efeito do pós gerra, como questionamentos das propostas ditas vanguardistas estabelecidas pelo movimento modernista. Pois, depois da Segunda Guerra Mundial os artistas mostraram-se voltados às verdades do inconsciente e interessados pela reconstrução interna do ser humano.
A arte contemporânea se mostrou mais evidente na década de 60, período que muitos estudos consideram o início do seu estado de plenitude. A efervescência cultural da década começou a questionar a sociedade do pós-guerra, rebelando-se contra o estilo de vida difundido no cinema, na moda, na televisão e na literatura.
Além disso, os avanços tecnológicos foram convulsivamente impulsionados pela corrida espacial e, como mostra dessa influência, as formas dos objetos tornaram-se, quase subitamente, aerodinâmicas e alusivas ao espaço, com forte recorrência ao brilho do vinil. A ciência e a tecnologia abriram caminho à percepção das pessoas, de que a arte feita por outros, poderia estar a traduzir as suas próprias vidas.
Se a velocidade das máquinas e o movimento foram dois dos pilares da arte moderna, a percepção do tempo, por sua vez, continua sendo fator motivante para as expressões artísticas contemporâneas. Tal fato pode ser percebido nas interações em tempo real, fruto de assombrosos avanços tecnológicos, bem como das reflexões cada vez mais profundas sobre a inter-relação do homem com o espaço quadridimensional.

A consciência ecológica e o reaproveitamento de materiais são temas recorrentes, que se popularizaram no final do século XX. Em paralelo, a revolução digital e a consequente globalização, por meio da internet, formam o período mais recente da contemporaneidade

A Arte Moderna e o Modernismo


O Modernismo ou, Movimento Modernista é a junção de estilos que fazem das artes da primeira metade do Século XX.
Este movimento estabeleceu na época que, todas as formas "tradicionais" das artes e da cultura do mundo estariam ultrapassadas, e que fazia-se necessário, deslocar todas as ações para o “novo”.

Esta conclusão foi direcionada a reavaliar todos os comportamentos do cidadão no seu cotidiano, desde as atividades profissionais e corriqueiras às ações mais intrissicas como as filosóficas e culturais, denominando e buscando colocar em desuso tudo que tivesse as tais "marcas antigas" e substituí-las por novas formas, que eram consideradas as melhores e corretas para se chegar ao progresso, com o argumento de que as novas realidades do século XX eram permanentes e eminentes, e que todos se adaptariam a essa nova realidade do mundo, o qual definia também o NOVO como o bom e o belo.

Modernismo no Brasil / Semana de Arte de 22:

No Brasil os principais artifícios do movimento modernista não se opunham a toda realização artística anterior a deles. A grande batalha se colocava contra ao passadismo, ou seja, tudo aquilo que impedisse a criação livre. Pode-se, assim, dizer que a proposta modernista era de uma ruptura estética quase completa com o engrossamento da arte encontrado nas escolas anteriores e de uma ampliação dos horizontes dessa arte antes delimitada pelos padrões acadêmicos.
Em paralelo à ruptura, não se pode negar o desejo dos escritores em conhecer e explorar o passado como fonte de criação, não como norma para se criar. Como manifestações desse desejo por ruptura, que ao mesmo tempo respeitavam obras da tradição literária, temos o Manifesto da Poesia Pau-Brasil, o livro Macunaíma, o retrato de brasileiros através das influências cubistas de Tarsila do Amaral, o livro Casa Grande & Senzala dentre inúmeros outros. 

A Semana de Arte Moderna, também chamada de Semana de 22, ocorreu em São Paulo no ano de 1922, entre os dias 11 à 18 de fevereiro, no Teatro Municipal da cidade.
O governador do Estado de São Paulo da época, Washington Luís, apoiou o movimento, especialmente por meio de René Thiollier, que solicitou patrocínio para trazer os artistas do Rio de Janeiro: Plínio Salgado e Menotti Del Picchia, membros de seu partido, o Partido Republicano Paulista.
Apesar do designativo "semana", o evento ocorreu em três dias. Cada dia da semana trabalhou um aspecto cultural: pintura ,escultura, poesia, literatura e música. O evento marcou o início do modernismo no Brasil e tornou-se referência cultural do século XX.
A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos. O adjetivo "novo" passou a ser marcado em todas estas manifestações que propunha algo no mínimo curioso e de interesse.
Participaram da Semana nomes consagrados do modernismo brasileiro, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos, Tácito de Almeida, Di Cavalcanti entre outros, e como um dos organizadores o intelectual Rubens Borba de Moraes que, entretanto, por estar doente, dela não participou. Na ocasião da Semana de Arte Moderna, Tarsila do Amaral, considerada um dos grandes pilares do modernismo brasileiro, se achava em Paris e, por esse motivo, não participou do evento.
Detalhe: A pesar do termo “moderno”, muitos dos idealizadores do evento eram quatrocentões. 

Na foto ao lado estão: 
Mário de Andrade (primeiro à esquerda, no alto), Rubens Borba de Moraes (sentado, segundo da esquerda para a direita) e outros modernistas de 1922, dentre os quais (não identificados) Tácito, Baby, Mário e Guilherme de Almeida e Yan de Almeida Prado, em São Paulo, Brasil, 1922.


Arte de Rua


Arte Urbana ou street art é a expressão que se refere a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público.
A arte urbana engloba todo o tipo de arte expressada na rua e normalmente descreve o trabalho de pessoas que desenvolveram um modo de expressão artística mediante o uso de diversas técnicas alternativas como moldes, pôsteres, adesivos, murais e grafite entre as mais importantes também tem o movimento hiphop que traz também essas formas artísticas citadas a cima. Em geral traz uma nova forma de comunicação através de texto, conteúdo e opinião social.Um artista de rua (ou saltimbanco) é um artista que se apresenta em locais públicos para divulgar seu trabalho ou levar o entretenimento para todas as pessoas. 
Define-se como arte de rua praticamente todo tipo de diversão, como contorcionismos, acrobacias, truques com animais, truques com cartas, ventriloquismo, danças, recitais de poesia, apresentações de música, estátuas vivas, palhaços, entre outros. Esses artistas não necessariamente, tratam a arte de rua como profissão.

IDEIA E POESIA

O que me ilumina é a lua
O que ilumina a lua
É a luz  do sol
O que ilumina o sol
É o som do céu
O que ilumina o céu
É a ilha da ilusão
O que ilumina a ilusão
É a solução...
O sal da ação
o sim no  sino  do Natal...
Saudade sem maldade
Saudação e coisa e tal
O que se ilumina
É a rua
O que ilumina a rua
Não é o rio...
Para a rua, eu rio
Para o rio , eu sinto frio
O que  esquenta o cio
Ilumina a mulher nua
Nu, sem farol
Só eu entre o bom e o mau
Tudo do bem e nada mal
São os meus Eus
Filhos dos meus...
Se sou eu, não sou só
Não sou Deus!

Júlio Nessin
Salvador, 01:17h. de 13 de abril de 2015


Salvador, 01:17h. de 13 de abril de 2015
Graffiti urbano, criado pelo artista grafiteiro Rodrigo "Careca Beco RS", em Porto Alegre – RS. 
The lovers. Estêncil de Banksy em Bristol, Inglaterra.

A história do Grafite no Brasil surgiu na década de 70, precisamente na cidade de São Paulo, época conturbada da história do Brasil, silenciada pela censura com a chegada dos militares no poder.
Paralelamente ao movimento que despontava em Nova Iorque, o grafite surge no cenário da metrópole brasileira como uma arte transgressora, a linguagem da rua, da marginalidade, que não pede licença e que grita nas paredes da cidade os incômodos de uma geração.

A partir disso, a arte de grafitar se transforma num importante veículo de comunicação urbano, corroborando, de alguma maneira, a existência de outras vozes, de outros sujeitos históricos e ativos que participam da cidade.

DIA DA POESIA

Bom dia, minha mulher poesia
Delicia que nenhuma mulher tem
Mais nobre que a lida na Bahia
Mais linda que a vida em Belém!

Boa tarde, minha menina poesia
Traquina como ninguém
Tão pobre como os reis da alegria
Palhaços de circos que vão e vem!

Boa noite, minha criança poesia
Serena e terna do além
Madrugas comigo até o raiar do dia

Saudando o sol com a tua folia
Fazendo tudo que nos faz bem
O bem-me-quer que me quer e te quer também.


Júlio Nessin, 14 de março de 2015.

ARTE ROMÂNTICA

A Liberdade guiando o povo, 1830. Museu do Louvre / Paris - França.
romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que perdurou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao racionalismo e ao iluminismo e buscou um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na Europa.

Inicialmente apenas uma atitude, um estado de espírito, o romantismo toma mais tarde a forma de um movimento, e o espírito romântico passa a designar toda uma visão de mundo centrada no indivíduo. Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos, retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de escapismo. Se o século XVIII foi marcado pela objetividade, pelo iluminismo e pela razão, o início do século XIX seria marcado pelo lirismo, pela subjetividade, pela emoção e pelo eu.

O termo romântico refere-se ao movimento estético, ou seja, à tendência idealista ou poética de alguém que carece de sentido objetivo.

O romantismo é a arte do sonho e fantasia. Valoriza as forças criativas do indivíduo e da imaginação popular. Opõe-se à arte equilibrada dos clássicos e baseia-se na inspiração fugaz dos momentos fortes da vida subjetiva: na fé, no sonho, na paixão, na intuição, na saudade, no sentimento da natureza e na força das lendas nacionais.

Sua carreira foi premiada com a cadeira número sete da Academia Brasileira de Letras.
Conhecido como poeta dos escravos, Castro Alves escreveu o famoso poema “Navio Negreiro”, onde relatava sobre as condições de sofrimento durante o transporte dos escravos, além de detalhes de suas vidas, manifestando sua opinião contra esses atos de maus tratos e abusos. Castro Alves faleceu aos vinte e quatro anos, em 1871.
A riqueza da arte exposta no Museu do Louvre é impressionante! / Paris - França

ROMANISMO NO BRASIL

De acordo com o tema principal, os romances no Brasil podem ser classificados como indianistas, urbanos ou históricos e regionalistas.

No romance indianista, o índio era o foco da literatura, pois era considerado uma autêntica expressão da nacionalidade, e era altamente idealizado. Como um símbolo da pureza e da inocência, representava o homem não corrompido pela sociedade, o não capitalista, além de assemelhar-se aos heróis medievais, fortes e éticos. Junto com tudo isso, o indianismo expressava os costumes e a linguagem indígenas, cujo retrato fez de certos romances excelentes documentos históricos.

Os romances urbanos tratam da vida na capital e relatam as particularidades da vida cotidiana da burguesia, cujos membros se identificavam com os personagens. Os romances faziam sempre uma crítica à sociedade através de situações corriqueiras, como o casamento por interesse ou a ascensão social a qualquer preço.

Por fim, o romance regionalista propunha uma construção de texto que valorizasse as diferenças étnicas, linguísticas, sociais e culturais que afastavam o povo brasileiro da Europa, e caracterizava-os como uma nação. Os romances regionalistas criavam um vasto panorama do Brasil, representando a forma de vida e individualidade da população de cada parte do país. A preferência dos autores era por regiões afastadas de centros urbanos, pois estes estavam sempre em contato com a Europa, além de o espaço físico afetar suas condições de vida.

Entre as principais características da primeira geração romântica no Brasil estão: o nacionalismo ufanista, o indianismo, o subjetivismo, a religiosidade, o brasileirismo (linguagem), a evasão do tempo e espaço, o egocentrismo, o individualismo, o sofrimento amoroso, a exaltação da liberdade, a expressão de estados de alma, emoções e sentimentalismo.

A segunda geração, também conhecida como Byroniana e Ultrarromantismo, recebeu a denominação de mal do século pela sua característica de abordar temas obscuros como a morte, amores impossíveis e a escuridão.

Entre seus principais autores estão Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Junqueira Freire e Pedro de Calasans. Alvares de Azevedo, fazia parte da sociedade epicuréia destinada a repetir no Brasil a existência boêmia de Byron. Obras: Pálida à Luz, Soneto, Lembranças de Morrer, Noite na Taverna. Casimiro de Abreu escreveu As Primaveras, Poesia e amor, etc. Fagundes Varela, embora byroniano, já tinha em sua poesia algumas características da terceira geração do romantismo. Junqueira Freire, com estilo dividido entre a homossexualidade e a heterossexualidade, demonstrava as idiossincrasias da religião católica do século XIX.

Já as principais características da segunda geração foram o profundo subjetivismo, o egocentrismo, o individualismo, a evasão na morte, o saudosismo (lamentação) em Casimiro de Abreu, por exemplo, o pessimismo, o sentimento de angústia, o sofrimento amoroso, o desespero, o satanismo e a fuga da realidade.

Por fim há a terceira geração, conhecida também como geração Condoreira, simbolizada pelo Condor, uma ave que costuma construir seu ninho em lugares muito altos e tem visão ampla sobre todas as coisas, ou Hugoniana, referente ao escritor francês Victor Hugo, grande pensador do social e influenciador dessa geração.

Os destaques desta geração foram Castro Alves, Sousa Andrade e Tobias Barreto. Castro Alves, denominado "Poeta dos Escravos", o mais expressivo representante dessa geração com obras como Espumas Flutuantes e Navio Negreiro. Sousândrade não foi um poeta muito influente, mas tem uma pequena importância pelo descritivismo de suas obras. Tobias Barreto é famoso pelos seus poemas românticos.

As principais características são o erotismo, a mulher vista com virtudes e pecados, o abolicionismo, a visão ampla e conhecimento sobre todas as coisas, a realidade social e a negação do amor platônico, com a mulher podendo ser tocada e amada.
Essas três gerações citadas acima apenas se aplicam para a poesia romântica, pois a prosa no Brasil não foi marcada por gerações, e sim por estilos de textos - indianista, urbano ou regional - que aconteceram todos simultaneamente.

No país, entretanto, o romantismo perdurará até à década de 1880. Com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas, por Machado de Assis, em 1881, ocorre formalmente a passagem para o período realista.



Em homenagem a Castro Alves, um dos maiores poetas brasileiros, foi criado o dia da poesia. Esse dia é comemorado hoje,14 de março, dia do seu nascimento.

Antônio Frederico de Castro Alves nasceu em 1847, na fazenda Cabaceiras, na Vila de Nossa Senhora da Conceição de "Curralinho", hoje Município de Castro Alves, Estado da Bahia.

DIA DA POESIA

Bom dia, minha mulher poesia
Delicia que nenhuma mulher tem
Mais nobre que a lida na Bahia
Mais linda que a vida em Belém!

Boa tarde, minha menina poesia
Traquina como ninguém
Tão pobre como os reis da alegria
Palhaços de circos que vão e vem!

Boa noite, minha criança poesia
Serena e terna do além
Madrugas comigo até o raiar do dia

Saudando o sol com a tua folia
Fazendo tudo que nos faz bem
O bem-me-quer que me quer e te quer também.

Júlio Nessin, 14 de março de 2015.


Principais escritores românticos brasileiros

Gonçalves Dias: principal poeta romântico e uns dos melhores da língua portuguesa, nacionalista, autor da famosa Canção do Exílio, da nem tão famosa I-Juca-Pirama e de muitos outros poemas.
Álvares de Azevedo: o maior romântico da Segunda Geração Romântica; autor de Lira dos Vinte AnosNoite na Taverna e Macário.
Castro Alves:grande representante da Geração Condoeira, escreveu, principalmente, poesias abolicionistas como o Navio Negreiro.
Joaquim Manuel de Macedo, romancista urbano escreveu A Moreninha e também O Moço Loiro.
José de Alencar, principal romancista romântico. Romances urbanos: LucíolaA ViuvinhaCinco MinutosSenhora. Romances regionalistas: O GaúchoO SertanejoO Tronco do Ipê. Romances históricos: A Guerra dos MascatesAs Minas de Prata. Romances indianistas: O GuaraniIracema e o Ubirajara.
Manuel Antônio de Almeida: romancista urbano, precursor do realismo. Obras: Memórias de um Sargento de Milícias.
Bernardo Guimarães: considerado fundador do regionalismo. Obras: A Escrava Isaura; "O Seminarista"
Franklin Távora: regionalista. Obra mais importante: O Cabeleira.
Visconde de Taunay: regionalista. Obra mais importante: Inocência.
Machado de Assis: estilo único, dotado de fase romântica e realista. Em sua fase romântica destacam-se "A Mão e a Luva" e "Helena". Ainda em tal fase realizava análise psicológica e crítica social, mostrando-se atípico dentre os demais românticos.